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Palácio do Correio Mor
Construído no séc. XVIII, o nome deste palácio deve-se ao facto de ter pertencido a Luís Gomes da Mata,
Correio-Mor no tempo de Filipe II. A autoria é, provavelmente, do italiano António Canevari
(um dos arquitectos do Convento de Mafra), que concebeu uma fachada em U,
cercada por um muro alto com porta brasonada que dá acesso ao pátio.
No interior encontramos uma sucessão de magníficas salas onde se destacam
os azulejos e os tectos em estuque com pinturas de José da Costa Negreiros,
enquanto a escadaria de acesso ao andar nobre apresenta uma bela fonte setecentista.
Nos jardins salientam-se as cascatas e os azulejos com cenas mitológicas. (Imóvel de Interesse Público).
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Jardins do palácio |
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Palácio de Pinteus.
João Ferreira Rosa comprou o Palácio de Pintéus, em Loures, há 40 anos. Na altura estava em ruínas e foi feito um primeiro restauro. Em Março acaba outra fase de obras e abre as portas à organização de eventos.
O Palácio de Pintéus começou a ser recuperado em Abril de 2006 e em Março deste ano o fadista João Ferreira Rosa, o proprietário, espera abrir as portas desta casa do século XVIII à organização de eventos. Ferreira Rosa comprou o palácio na aldeia de Pintéus, em Loures, há quatro décadas, a uma herdeira do chanceler-mor do rei D. João V. "Na altura estava em ruínas, dado como irrecuperável, e ia ser demolido", recorda ao DN, enquanto mostra com orgulho a zona das salas e cozinha em fase final de acabamentos.
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Chamou-me à atenção , o nome da casa!
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