quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

P.Pedestre "Caminhar à beira do trancão"

Camélia a ser cobiçada pela abelha

Em busca do pólen.


Descendo o vale da Granja.

(Granja de Alpriate)
Deste conjunto datado provavelmente do século XVIII, restam apenas ruínas. No entanto, ainda é possível observar a escadaria simétrica da casa nobre, semelhante à existente na Quinta do Serpa É constituída por uma série de edifícios com estilos diferenciados, onde ainda se pode observar apesar da destruição e quase completa ruína, antigos corredores que provavelmente serviam de acesso aos lagares e áreas onde se guardava o gado. Uma das grande "façanhas" desta arquitetura é o seu aqueduto "interno" que leva a água a percorrer pelas paredes da muralha com diversas aberturas que lhe serviam de acesso.
Do palácio apenas restam ruínas que ainda conservam azulejos da época. Os vestígios de porcelana espalhado pelo chão, seriam provavelmente de vasos que enfeitavam o interior do Palácio. Atualmente existe e ainda se pode observar o que parece ser um "cais" onde atracavam os barcos vindos de Lisboa através do "Trancão"










Muitos praticantes de BTT, frequentam este caminho!














As hortas, na encosta!







Uma colega caminheira muito bem inserida no contexto
 e que eu não desperdicei o momento!














Chegada à foz nesta manhã solarenga muito bem passada,
num ano de seca profunda
dia 10 de Março de 2012.

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